quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Pra você saber o que eu escrevi ontem


Conheci gente nova, extravasei, extrapolei limites como a boa cafajeste que vinha sendo. Bebi pra chorar, anestesiar, senti o prazer da liberdade em outras bocas na tentativa de esquecer. Não adiantou. Tudo o que o gosto amargo de vodca, cigarro e rancor fizeram foi me levar de volta pro seu abraço. Alguém me disse pra eu nunca me anular por outra pessoa e foi o que eu fiz. Vim ser feliz, coisa que outrora eu achava que não sabia lidar, até perceber que ser feliz é fazer o que se quer sem pensar em terceiros, sem medo de errar. Mesmo que mais uma vez.