domingo, 20 de março de 2011

Tempo de cinzas, cinzas do tempo

Você pode não fumar o cigarro, mas ele continuará queimando. Tempo, tempo, tempo. Não quero mais desperdiçar cigarros que não fumei, hoje em dia o maço anda caro demais e minha ansiedade constante não permite que eu deixe tanta cinza pela casa tendo os pulmões ainda intactos.


"Não me pergunte o que é que eu quero da vida
 O que eu eu quero da vida?
 Eu tenho sede demais!"
                      (Charlie Brown Jr.)
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11 comentários:

  1. Penélope22 de março de 2011 às 12:15

    Todos nós temos sede da VIDA e de tudo o que ela nos reserva durante nossa jornada e, como somos seres curiosos queremos experimentar de tudo.
    Abraços

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  2. Lorrayne Toebe23 de março de 2011 às 00:47

    A sede de vida é constante em todos nós, deixa que os cigarros permaneçam guardados e que a ansiedade se torne produtiva.

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  3. Verônica Heiss23 de março de 2011 às 13:00

    que belo (:

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  4. Dafne28 de março de 2011 às 12:03

    Confira! O blog: http://tutorizandoblogs.blogspot.com/ ! Entra? Comenta? Segue? Bjbj!

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  5. Igor Teles29 de março de 2011 às 16:48

    "...mais importante, talvez, que o próprio ato, é como se dá seu desenrolar, é como ele materializa-se, desabrigando-se da mente; mais importante é o 'como' e não 'o quê'"

    Em consonância com essa ideia, rememoro a poesia oswaldiana nos versos iconoclastas de "Pronominais".

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  6. Anônimo2 de abril de 2011 às 17:29

    Olá, querida.

    Belíssimo texto poético! Adorei!

    Beijos :)

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  7. Forum Celular espiao8 de abril de 2011 às 09:04

    Gostei muito deste site e por isso resolvi colocar uma mensagem para conhecimento de todos. Já existe uma maneira de se fazer grampo de celular. Chama-se telefone espião. Você pode encontrar no site www.celularespiao.net

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  8. Brigite Silva8 de abril de 2011 às 13:32

    Gosto do blog*
    siigo*, segues-me?
    Beijinhos =)

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  9. Ouro azul12 de abril de 2011 às 14:08

    Visita e segue o nosso blog, e fica atento à escassez deste recurso natural!
    Beijinhos, Ouro Azul.

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  10. Lê Fernands13 de abril de 2011 às 18:09

    senão, o tempo nos engole...

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  11. Jéssica Lainne16 de maio de 2011 às 23:50

    E aqui sobre o tempo, o tempo que ou é seu amigo ou o tempo que se torna injusto. Gostei daqui. Bj

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